À medida que novas centrais eléctricas alimentadas a carvão entram em funcionamento para satisfazer a crescente procura de electricidade nos Estados Unidos e em todo o mundo, há uma necessidade crescente de limpar as emissões das centrais para cumprir os regulamentos sobre ar limpo. Bombas e válvulas especiais ajudam a operar esses lavadores de maneira eficiente e a lidar com a lama abrasiva usada na dessulfurização dos gases de combustão (>FGD) processo.

Com todos os avanços tecnológicos no desenvolvimento de novas fontes de energia ao longo do último século, uma coisa que não mudou muito é a nossa dependência dos combustíveis fósseis, especialmente do carvão, para gerar electricidade. Mais da metade da eletricidade nos Estados Unidos vem do carvão. Um dos resultados da queima de carvão em usinas de energia é a liberação de gás dióxido de enxofre (SO 2 ).

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Bomba TL FGD

Com cerca de 140 novas centrais eléctricas a carvão em preparação só nos Estados Unidos, as preocupações sobre o cumprimento dos regulamentos sobre ar limpo aqui e em todo o mundo estão a abrir caminho para centrais eléctricas novas e existentes - equipadas com sistemas avançados de "depuração" de emissões. O SO2 é agora removido dos gases de combustão por uma variedade de métodos comumente conhecidos como dessulfuração dos gases de combustão (FGD). De acordo com a Administração de Informação sobre Energia, que fornece estatísticas energéticas ao governo dos EUA, espera-se que os serviços públicos aumentem as suas instalações FGD para 141 gigawatts de capacidade para cumprir iniciativas estaduais ou federais.

Os sistemas FGD podem usar processos secos ou úmidos. O processo de FGD úmido mais comum utiliza uma solução de depuração (geralmente uma pasta de calcário) para absorver o SO2 do fluxo de gás residual. O processo FGD úmido removerá mais de 90% do SO2 presente nos gases de combustão e nas partículas. Numa reação química simples, o calcário na lama é convertido em sulfito de cálcio quando a lama de calcário reage com o gás de combustão no absorvedor. Em muitas unidades FGD, o ar é soprado em uma porção do absorvedor e oxida o sulfito de cálcio em sulfato de cálcio, que pode então ser facilmente filtrado e desidratado para formar um material mais seco e estável que pode ser descartado em aterros sanitários ou potencialmente vendido como produto para fabricação de cimento, gesso cartonado ou como aditivo fertilizante.

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Bomba de polpa

Seleção de bomba para FGD

Como essa pasta de calcário precisa passar de maneira eficiente por um processo industrial complexo, é fundamental selecionar as bombas e válvulas corretas - levando em consideração o custo total do ciclo de vida e a manutenção.

O processo FGD começa quando o calcário (rocha) é reduzido em tamanho, esmagando-o em um moinho de bolas e depois misturando-o com água em um tanque de abastecimento de lama. A lama (cerca de 90% de água) é então bombeada para o tanque de absorção. Como a consistência da lama de calcário tende a mudar, podem ocorrer condições de sucção, o que pode levar à cavitação e à falha da bomba.

Uma solução típica de bomba para esta aplicação é instalar uma bomba de polpa de metal duro para suportar esses tipos de condições. As bombas de metal cimentado precisam ser fabricadas para resistir aos mais severos serviços de lama abrasiva e também são projetadas para serem muito fáceis de manter e seguras. Críticos para a engenharia da bomba são estruturas e eixos de rolamentos reforçados, seções de parede extra-espessas e peças de desgaste facilmente substituíveis. As considerações sobre o custo total do ciclo de vida são críticas ao especificar bombas para condições operacionais severas, como serviço FGD. Bombas de liga com alto teor de cromo são ideais devido ao pH corrosivo da lama.

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Bomba de polpa

A lama deve ser bombeada do tanque absorvedor para o topo da torre de pulverização, onde é pulverizada para baixo como uma névoa fina que reage com o gás de combustão que se move para cima. Como os volumes de bombeamento normalmente variam de 16.000 a 20.000 galões de polpa por minuto com alturas manométricas entre 65 e 110 pés, revestido de borracha >bombas de polpa são a melhor solução de bombeamento. Novamente, para atender às considerações de custo do ciclo de vida, as bombas devem ser equipadas com impulsores de grande diâmetro para velocidades operacionais mais baixas e maior vida útil, e com revestimentos de borracha substituíveis em campo para manutenção rápida. Numa típica central eléctrica alimentada a carvão, serão utilizadas duas a cinco bombas em cada torre de pulverização.

Como a lama é coletada na parte inferior da torre, são necessárias bombas adicionais revestidas de borracha para transportar a lama para tanques de armazenamento, bacias de rejeitos, instalações de tratamento de resíduos ou filtros-prensa. Dependendo do tipo de processo FGD, outros modelos de bombas estão disponíveis para descarga de lama, recuperação de pré-lavador e aplicações em reservatório de óleo.

Se você quiser saber mais informações sobre a melhor bomba FGD, seja bem vindo a >Contate-nos hoje mesmo ou solicite um orçamento.